Novo brinquedo

E já somos donos de uma kymco agillity limitada a 25km/h :D


Na realidade dá 30km/h mas isso são pormenores. É discreta porque quisemos em preto e está com a velocidade limitada para andar na ciclovia. Já experimentei e apesar de ainda não ter muita confiança, principalmente se vai alguém à pendura, é uma sensação muito nice.



Mal me sentei nesta scooter lembrei-me da primeira vez que conduzi uma, tinha para aí 16 anos, só que eu estava tão nervosa que não conseguia virar a mota e a Ana Maria, dona da dita scooter, não ganhou para o susto! "Ai que lá se vai a mota..."

Desta vez já foi mais tranquilo, virei a mota e acelerei, reduzi e fiz as curvas e, por norma, não é assim tão difícil mas levará tempo até estar à vontade, experimentem andar no meio das bicicletas e vão ver que ãao é fácil, tenho receio de magoar alguém.

O Ricardo já diz que para o ano que vem compramos uma a sério, deve ser para ver se eu fico viúva... Parece mesmo um miúdo com um brinquedo novo, acorda a meio da noite para espreitar pela janela a ver se a menina dele lá está, sim porque dois cadeados não chegam... Está todo contente e excitado com o brinquedo novo, fotos no face, vídeos no instagram, tudo para promover o maquinão.


Estamos felizes, facilita a vida e é divertido, foi uma boa compra :D



p.s- Está em Amesterdão e quer comprar uma scooter? Fale com o Mike em Scooters Badhoevedorp... e não, não recebo comissões!

Facto II

Factos que descobri em Amesterdão:

- Na Holanda começa-se a andar de bicicleta desde que se nasce. Primeiro num ovo aparafusado a uma bicicleta dos pais, depois numa cadeirinha e a partir dos 4 anos há já quem pedale sozinho para a escola. Deixa-se de pedalar o mais tarde possível, é muito comum ver pessoas já com alguma idade a pedalar cidade fora.




Pronta para o Inverno...

Ou não... Está a começar a espreitar mas acho que ainda não estou pronta... Já começou a chuva, o tempo nublado, a descida de temperatura, a falta de sol e os dias bem mais pequenos. Quando saio de casa ainda é noite, mas ainda vai encurtar mais porque qualquer dia quando sair do trabalho também será noite.


Já pensei umas quantas vezes em ligar o aquecedor, mas neste momento nem funciona. Sei que vêm lá dias mais frios, temperaturas negativas, neve, neve e mais neve, chuva, chuva e mais chuva, frio, frio e mais frio sempre rodeados de cinzento porque o sol não espreita muito...

Uma pessoa disse-me "O que te vai custar não é o Inverno mas sim o Verão", só que este ano, segundo os próprios holandeses, tivemos um verão bom. Não foi como em Portugal mas tiveram 28 graus e sol, não choveu durante semanas... Não fizemos praia mas fomos para o jardim e para o terraço na nossa outra casa apanhar sol, foi um Verão agradável e ao contrário de Portugal, que por norma o Outono é para começar a despedir da praia e a Primavera para apanhar os primeiros raios de sol, aqui o Outono é o inicio do Inverno e a Primavera a continuação...



Sem dúvida não estou pronta para passar semanas sem ver o sol! O que me alenta é ir a Lisboa no Natal, que o ano passado estava um tempo brutal! Sol, calor (para uma nórdica dava para ir à praia), boa comida, amigos e família :D
Mas como não há remédio nem maneira de evitar que ele venha, põe-se o fato de chuva nas bolsas da bicicleta, troca a roupa de verão pela de Inverno e pensa "daqui a 8 ou 9 meses já deve estar a chegar o Verão..."


Facto I

Factos que descobri em Amesterdão:

- As joaninhas são lindas mas... cuidado, elas mordem e bem, ficamos com uma dor localizada por alguns minutos...

Finalmente!!!!


Finalmente encontrei uma pessoa cujo atendimento foi excepcional e, graças a isso, finalmente comprámos uma scooter :D

Chama-se Mike e trabalha na Scooters Badhoevedorp, foi muito simpático  atencioso, e não senti que nos quisesse enganar, até porque nós insistimos numa scooter mais cara e ele disse que se fosse para ele não a escolhia.
Acabámos então por seguir o conselho dele, ainda nos ofereceu um dos cadeados, a primeira revisão (quando fizermos 500km) e um desconto extra. É a caminho do trabalho do Ricardo, o que pode dar muito jeito.


E senti-me bem atendida não só pelas atenções  mas também porque fiquei com a sensação de que não nos enganou e estava sempre com um sorriso a falar, uma pessoa bem educada que conseguiu criar empatia com os clientes.

Na Holanda, mais propriamente em Amesterdão é mesmo difícil encontrar atendimento ao público que classifico de "normal", ou seja, cumprimentar, sorrir, olhar para o cliente e despedir. Aqui só encontro ou pessoas extremamente direccionadas para o atendimento ao público ou pessoas que não podem querer saber menos da satisfação do cliente. Infelizmente o segundo tipo é o que mais encontro, parece mesmo que nos estão a fazer o favor de nos atender, como se não fosse o trabalho delas.
Já pensei muitas vezes, aqui deve ser muito fácil ser o melhor em Costumer Care, basta querer e ter os colaboradores certos. Porque aqui acham que tudo se resolve com dinheiro, se der 5€ de credito no telefone pronto, fica contente, mesmo que o serviço continue a não funcionar convenientemente ou que o colaborador não seja nada prestável. Mas, para mim, a realidade é que existe muita concorrência e é muito fácil mudar, se não se fideliza clientes eles vão-se embora... Se calhar sou eu que estou mal mas tenho a certeza que muitas empresas geridas como se gere em Portugal fidelizavam clientes muito facilmente.



Enfim, mas sim, temos uma scooter que deve estar pronta a ser levantada na próxima semana... Agora vamos la ver se não me espalho ao comprido ;)

Privilegiada

Acho mesmo que sou privilegiada, não porque tenha dinheiro que nunca mais acaba mas porque tive oportunidades que outros gostavam de ter tido. Felizmente tive pais que sempre colocaram a nossa educação como prioridade, no básico andei numa escola privada, porque era a melhor forma de garantir que não ficava um, dois ou até os três períodos sem professor de matemática  português ou qualquer outra disciplina. Eu acho que foi uma boa decisão para criar bases e hábitos de estudo. No secundário fui para a escola pública, a nível de qualidade não é que seja muito diferente mas é preciso sorte com os professores e a minha escola até estava bem posicionada no ranking nacional. A ideia sempre foi essa, ir para o privado apenas para ter as bases e depois público, porque não somos ricos.
Até que chegou um dia em que decidi “Vou tirar biologia marinha nos Açores e estudar tubarões brancos”, ainda estava eu para aí no nono ano. Os meus pais decidiram não me contrariar. Nunca perguntei mas acho que eles pensaram que entretanto mudaria de ideias… Até que chegou o momento de fazer candidaturas para as Universidades e lá acabei por ir para os Açores fazer Biologia Marinha. Apesar de hoje não estar a trabalhar no ramo marinho, não me arrependo nada de o ter feito! Porque foi graças a ter ido para esse curso e ter os professores que tive que me apaixonei por Microbiologia e Genética, que fiz um estágio que achei que pior não podia ter sido mas hoje vejo que se calhar foi o melhor que me aconteceu. Até o facto de estar longe de casa e dos amigos foi bom, fez-me crescer.

Ainda tenho presente na memória o dia em que cheguei a Lisboa após a defesa da tese de estágio, vinha com o meu pai e a minha mãe foi-nos buscar ao aeroporto, tinha um ramo de flores e estava com lágrimas nos olhos, eu disse “não precisas chorar” e ela respondeu “Estou a chorar de felicidade, acabaram-se as despesas todas contigo”, mal ela sabia… 


Anos depois, a pensar que não iria ter futuro em Biologia, apareceu a oportunidade de vir para Amesterdão fazer um estágio como convidada e, eventualmente, poderia surgir um contrato.
Suei, semanas sem folgas, chegar cedo e sair tarde, supervisionei aulas práticas e estágios, ajudei a organizar e manter o laboratório e assim criei o meu lugar aqui. Escusado será dizer que sem a ajuda financeira dos meus pais isto não tinha acontecido, mas também por isso a minha mãe me disse “É bom que só vivas para o laboratório” (eu sei que era meio a brincar meio a serio…).

Por isso sim, fui privilegiada, sempre vivi numa casa em Benfica porque ou se apostava em educação ou mudávamos de casa, mas isso são pequenos detalhes, até porque adoro a casa de Benfica, onde fui muito feliz, nunca passei fome. Mais importante do que tudo isso, foi-me dada a oportunidade de seguir os meus sonhos e fazer o que me realiza e nem toda a gente pode dizer o mesmo. 


Obrigado, sou privilegiada com muito gosto, mas não o tomo por garantido, dou muito valor a isso e sei que quando puder retribuirei…


Girassóis

É muito bom ter família no país em que se vive, e neste caso é muito bom ter esta família aqui em Amesterdão :)

Domingo vieram conhecer o nosso "Palácio" como lhe chama o Ricardo, trouxeram artigos de decoração e girassois como presentes.

Temos muita sorte em os ter por perto e por serem mesmo família, não só de sangue ou nome mas de sentimento também. Sei que posso contar com eles tal como eles sabem que podem contar connosco.


Comentários deles sobre o nosso estúdio, em suma o Palácio é pequeno mas para os dois por agora chega, a zona é boa e calma, sempre dá para comer kebabs bons e baratos mas é um abuso o preço que pagamos por metro quadrado!

De facto é um abuso mas a oferta é quase toda assim, preços muito elevados para quartos a dividir com outras pessoas ou mesmo estúdios. No entanto andamos sempre a ver o mercado porque pode aparecer uma excelente oportunidade, claro que temos de ter na mão três rendas e por agora prefiro ficar neste palácio e pagar menos.
Por isso por enquanto ficamos no nosso estúdio acolhedor, que é como quem diz pequeno, mas arranjado e limpinho. :)

Obrigada pela visita.


Visitas sao sempre bem vindas e nós gostamos muito :D

Crescer

Uma das primeiras vezes que percebi que já estava crescida, quando percebi mesmo, foi quando o meu irmão uma vez reclamou porque “Os pais são uns chatos, estão sempre a dar-me na cabeça,  Estuda! faz os trabalhos de casa! arruma o quarto!” e eu dei por mim a dizer “Um dia vais agradecer eles serem assim e perceber que é para o teu bem”. Nesta altura estava eu a estudar nos Açores.

É engraçado pensar que quando era mais nova também achava os pais uns chatos e os professores também, que exigentes, que chatice  nunca mais sou adulta para decidir o que fazer, se quero estudar, estudo se não quero, trabalho. E depois aconteceu algo giro, decidi continuar a estudar e pior, tinha de ser eu a obrigar-me a estudar porque se não o fizesse ninguém o faria por mim e chumbava, logo…

Hoje acho que gostava de educar os meus filhos de uma forma semelhante à forma como eu fui educada, tenho bons valores e neste momento trabalho na minha área, antes disso trabalhei noutras áreas e fui reconhecida como boa profissional e devo isso tudo aos meus pais. Mais, hoje co-supervisiono aulas e estágios e sinto-me um pouco mãe deles, “dou-lhes na cabeça" e eles ás vezes não percebem que é para o bem deles e que eu quero que eles sejam bem sucedidos… Não faço sugestões ou ensino técnicas só porque me apetece ou para ser chata!

Às vezes tenho saudades de algumas coisas de quando se é mais novo e se vive com os pais, apesar de saber ser extremamente difícil voltar a viver com os meus pais, por feitios que chocam, tenho saudades dos miminhos do pequeno-almoço ao fim-de-semana, principalmente quando o meu pai nos trazia croissants com doce de ovo e fazia sumo de laranja, saudades até de a minha mãe perguntar depois de uma refeição “O que é que se diz à mãe?” e a resposta ser “Faz mais vezes…” :)
Nenhuma família é perfeita, a minha não  é excepção mas gosto muito deles!!!



Conhecimento não ocupa lugar… nem custa dinheiro!

A Xana disse-me há alguns meses atrás “Princesa, nem sabes a quantidade de coisas que se pode aprender ou fazer sem dinheiro!”. Ela descobriu isto num, felizmente curto , período em que esteve desempregada.
Esta semana inscrevi-me num conjunto de palestras que serão uma mais valia para mim, no meu trabalho, e que alguns colegas irão leccionar incluindo o chefe. Paguei algum dinheiro mas, primeiro posso e segundo, tendo em conta o que irei retirar, espero que valha bastante a pena o pequeno investimento.
No entanto aquela afirmação por vezes assolava-me a mente. Hoje fui ao google e pesquisei por “free online cursus biology” e entre outros apareceu uma pagina do MIT. Fantástico poder aprender com os melhores e sem ter de pagar, com direito a exercícios e a exames que no fim podemos ver a cotação, pois tem soluções e pontuação por pergunta.

Por isso ponho-me a pensar, ás vezes não sabemos mais ou não aprendemos mais porque não queremos. Eu vou começar a seguir estes cursos. Alguns para relembrar alguns conceitos meio esquecidos, outros para aprender novos e sentir-me mais confiante em relação ao meu trabalho…

Aconselho vivamente a que espreitem o site deles pois a oferta e muito variada e abrange todas as matérias e diversos níveis também.

Frases Nicola


Já começámos a coleccionar frases Nicola ainda diziam “Um dia… Hoje é o dia.” Conforme o Ricardo mos foi dando, eu fui pondo numa moldura perfeita para a ocasião e cada um tem o seu significado, claro que já não cabem todos visto a colecção ser um pouco extensa… Os que eu lhe dei guardou ele.




O primeiro fui eu que lhe dei: “Uma noite lanço-te um feitiço. Hoje é a noite” isto porque ele diz que eu tenho de lhe ter lançado um feitiço porque desde o momento que me pôs os olhos em cima não deixou de pensar em mim, enfeitiçado, se calhar…



Uma que é prova de um romantismo muito pouco romântico “Uma noite faço do teu roncar uma canção de embalar”, poderia ter sido o próprio a escrever esta...



Um dia faço 300km para estar contigo, hoje é o dia”- pois ele fez mais perto dos 3000km para vir viver comigo.



Um que gosto muito que ele me deu “Uma noite faço-te saltar as sardas todas, hoje é a noite” porque gosto das minhas sardas e ele diz que me fazem um ar mais querida…

Um dia vou ter contigo quando menos esperares, hoje é o dia”- nos meus anos apareceu de surpresa, como podem ler no meu post “Aniversário”.



“Um dia levo-te para o elevador e carrego no stop”- lembra-me a altura em que namorávamos no elevador no trabalho porque ainda ninguém sabia que estávamos juntos.




Acho que as frases Nicola foram uma ideia gira, original e que toca a muita gente, relembra momentos, situações e às vezes provoca nostalgia.Quantas vezes não andei à procura de pacotes específicos, que tivessem a ver connosco nos cestinhos de pacotes de açúcar nos cafés?! E vocês, admitam, também o fizeram.

Obrigado!

"O que transforma um homem vulgar no nosso príncipe, é ele querer ser o homem da nossa vida..." E há alguns que ainda querem.

Obrigada por quereres ser o da minha Ricardo Rodrigues


Peixe Peixe Peixe Peixe Peixe Peixe

Hoje fomos ao Albert Cuyp market, estava-me a apetecer peixe fresco que, infelizmente, acabamos por não comer tanto como em Portugal. Por diversas razões, não temos grelhador, moramos num estúdio minúsculo e é desagradável o cheiro e, tal como hoje aconteceu, por termos as janelas abertas para sair o cheiro entram também as varejeiras :/ Comprámos uns lindos e fresquinhos linguados… Tão bom! Pagámos 15€/kg o que não é muito caro tendo em conta que o Salmão era 18€/kg, a dourada 14€/kg, o filete de bacalhau 15€/kg e carapaus (makrel em holandês) a 8€/kg. Optámos pelos linguados, porque na frigideira são bons e que excelentes ficaram! Saudades de comer peixe, de peixe ser acessível, de poder comê-lo grelhado no carvão, de haver peixe fresco em todo e qualquer supermercado com variedade e se se quiser mais, na praça há peixe que nunca mais acaba!Também temos saudades dos bacalhaus que as nossas mães fazem, a do Ricardo é bacalhau com natas o nosso preferido, da minha mãe bacalhau no forno com batatas a murro e azeite com alho… Saudades, e também, muitas mas muitas mesmo, saudades do mar…

Com sorte no Natal vamos a Portugal com a lista interminável de pedidos gastronómicos, sushi, peixe, doces, tudo! E mar, amigos e família… Até lá, aguenta…!



Clássico vs Design Moderno

Já alguma vez foram a lojas com artigos em segunda mão? São lojas excelentes para quem gosta de artigos clássicos ou vintage… Há uma vasta escolha de artigos em diversas áreas, da informática à literatura passando por pequenos e grandes electrodomésticos…
Fomos a uma no sábado, em Amsterdão, e vimos um carrinho de bebé giríssimo, um bule lindo (pena estar rachado senão daria uma excelente prenda de Natal para a Ana) e um espremedor de citrinos clássico, que comprámos.

Este espremedor levou-nos a pensar no ícone de design de espremedores do Philippe Starck, sim é bonito e tal mas para mim tem um grande defeito, os caroços passam todos, acabando por ser necessário passar por um coador a não ser que se goste da sua presença.

Basicamente, prefiro o meu espremedor clássico, em segunda mão, barato e com um design antigo, mas bastante mais funcional do que alguns mais modernos. Não é elegante mas é bonito, a meu ver, e sem dúvida mais prático. Pelo menos eu, não compro algo bonito e caro se, tendo em conta o objectivo, não for funcional na totalidade, a não ser que seja só para o ter numa prateleira e dizer que tenho artigos de design.

Claro que este é o meu ponto de vista, eu não compro, quem compra e se sente realizado óptimo! Devemos fazer o que nos realiza e faz feliz…
Possivelmente voltarei a lojas de artigos em segunda mão, até porque o Ricardo se apaixonou por caixas de rolos de filmes, aquelas caixas de metal redondas, poderiam ter várias utilidades. Quando tivermos uma casa maior, teremos mais espaço para colocar artigos desse género, de momento temos mesmo de nos cingir ao mínimo.



Invisível?


Sim, eu trabalho com coisa que não consigo ver, tenho que ter muita confiança no que faço e muita certeza também para no fim poder ver resultados dignos.Metade do meu tempo é passado a pipetar água! Incolor e transparente mas, supostamente, há lá DNA. Quem não sabe nem nunca viu aqui fica uma imagem de como é que sei se tenho aquilo que quero/preciso:A primeira e última filas, com vários traços são marcadores em que cada linha tem um tamanho conhecido. De um a cinco estão as amostras, comparando com os marcadores conseguimos confirmar se temos aquilo que esperávamos.
Isto é feito numa espécie de gelatina, que tem um componente que faz DNA ficar fluorescente sob luz UV.