Gotemburgo dia 3

Mais um dia e com grandes planos! O primeiro era dar uma volta pelo centro, ir até à sauna (gratuita mas convém tentar reservar, caso esteja cheio tentem ir na mesma).
Eu queria neve e foi isso mesmo que tive, de manhã saímos de casa e ao chegar ao centro começa a nevar a sério. Adoro! Deu grandes fotos e foi muito giro estar dentro da sauna quente e a nevar lá fora.

Voltámos ao Feskekôrka buscar almoço, seguimos até ao café Husaren para comer o típico Hagabullen, um género de caracol de canela delicioso.
Depois fomos até Skansen Kronan (forte da coroa), já havia gelo pelo passeio e sendo uma rampa foi uma aventura não cair, mas valeu bem a pena pela vista!

Antes do jantar fomos a dois bares o Puta Madre e o Lou Lou, o primeiro é um bar mexicano e tem como mote "A tribute to the Mexican brothel madam in 1918", vale a pena pela decoração e pelas bebidas. O segundo marcou pelas frases espalhadas pelo bar e o seu mote é "Always be yourself. Unless you can be a unicorn. Then always be a unicorn", vale a pena a visita.

Para terminar o dia em grande fomos jantar ao Bhoga. Excelente qualidade, sabores diferentes e uma boa carta de vinhos. Experimentámos o vinho tinto Cavalo Maluco '08 e não nos arrependemos. O único senão foi a falta de variedade de alimentos, no Bhoga apenas se usa alimentos existentes localmente, ora na Suécia no Inverno pouco cresce e achámos que eles fizeram um excelente trabalho com esta limitação. Acho que valerá ainda mais a pena uma visita no Verão. Apesar disso, arrependimento zero, excelente qualidade e serviço irrepreensível.

Graneve

Hoje de manhã estava a chover algo entre granizo e neve, mais pesado que neve mas não aleija como granizo.
Mas melhor que isto tudo foi a vista brutal pelo caminho, o sol de fundo e a "graneve" a cair. Vêem uma mancha não vêem?

Gotembrugo dia 2

O segundo dia amanhece solarengo, sem uma única nuvem no céu (é bonito mas não dá excelentes fotos nem time lapses), dirigimo-nos para os barcos para visitar o arquipélago Sul.
Apanhámos o primeiro barco e saímos na ilha Brännö, fizemos a ilha a pé até ao segundo porto. É uma ilha pequena mas muito gira, o sol ajudou porque estava um frio de rachar! Soube mesmo bem estar sentada junto à água e apanhar sol, aproveitei o tempo de espera pelo barco a tentar tirar fotos artísticas e o Ricardo finalmente conseguiu explicar-me como mexer na máquina.

Daqui seguimos para o Feskekôrka (mercado do peixe) para almoçar e seguimos para o museu de história natural. O museu é pequeno, comparando ao de Londres, mas bastante completo e giro!
(Se comprarem o bilhete no museu da cidade este dá para todo o ano e para 5 museus incluindo o de história natural).
Entretanto era hora de passar em casa, apanhar o Miguel e seguir para o after work

After work acontece todas as sextas onde vários bares vendem as bebidas a metade do preço, alguns incluem comida e no nosso caso fomos ao Lounge e ao Yaki-Da.

Cansados mas contentes fomos descansar para nos prepararmos para mais um dia em grande!


Gotemburgo dia 1

Conseguimos tirar um fim-de-semana comprido e fomos ver o Miguel a Gotemburgo.
As previsões eram de bom tempo e um dia de neve, tal como eu queria!
Os planos, fora ver a cidade, eram baseados em experiências gastronómicas e a expectativa era grande.

Chegámos a Gotemburgo ainda bem cedo e deu para dar uma boa volta pela cidade, passámos no museu da cidade, fomos a um parque público que é também um género de reserva para diferentes animais, a maioria já estava recolhida porque estava bastante frio e fomos lá mais ao fim do dia (pelas 17h nos países nórdicos é fim de dia).

Do que conseguimos ver da cidade percebemos que não é muito grande, a arquitetura é bastante diferente da que estamos habituados, a língua é super esquisita e há montanhas por todo o lado.

À noite decidimos ficar em casa, cozinhei um jantarinho muito saudável, ficámos na conversa durante horas (já não nos víamos há largos meses) e fomos dormir que o dia seguinte ia ser comprido...





Jantar em Amesterdão

Fomos jantar fora com 4 amigos nossos, fazia um ano que estão em Amesterdão e as coisas estão a correr muito bem :)
Primeiro tentámos ir ao Foodhallen que é parecido ao Mercado da Ribeira. Mas como podem confirmar no vídeo, aquilo estava super cheio. Seguimos depois para a Spaghetteria mas como o tempo de espera era de 40mint fomos procurar outro restaurante e acabámos por encontrar o restaurante Madrid onde comemos umas belas tapas.


Novo passeio

Quem nos segue nas redes sociais já reparou que viemos passear a Gotemburgo,
para quem não nos segue, aqui está um optima oportunidade para começar a seguir :P




Carnaval

Enquanto fazia ontem a minha pesquisa do post sobre o Carnaval deparei-me com a origem deste evento e decidi compartilhar com vocês.

Aparentemente esta festa era uma festa pagã que posteriormente foi adoptada pela igreja católica.
O seu nome vem de festival de carne, esta era uma festa onde havia abundância e sendo uma festividade católica tem algum sentido visto ser festejada antes da Quaresma, época de jejum ou de limpeza.

Ou seja, tornou-se tradição católica que antes de um período de limpeza e jejum se celebrasse com uma festa de abundância. Deduzo que exactamente o oposto do que acontece no Ramadão em que há uma festa pelo término do jejum...

imagem retirada da internet

Aqui não!

É Carnaval, tempos de festa e folia, até voltou a tolerância de ponto e tudo...
Mas aqui não!
Visto o Carnaval ser uma festividade católica apenas é celebrado nas regiões que o são, neste caso no Sul da Holanda.
Aqui em Amesterdão não vi ninguém mascarado, nem miúdos nem graúdos... Mas no Sul as festividades são grandes, duram 3 dias e há desfiles como em Portugal.

Aqui ficam algumas fotos retiradas do página do facebook do Carnaval de Torres





Fácil, barato e deu uma mala de algodão orgânico!

já vos tinha falado aqui sobre a iniciativa de pedalar por uma boa causa e agora chegou-me a casa uma surpresa...
Ora dependendo de quanto pedalamos podemos receber prémios e eu recebi um saco de pano feito com algodão biológico e fair trade.
Não é muito mas é um mimo :D

As estrelas da mãe

Não sei se alguma vez comeram filhós de forma mas são fantásticas.
A minha mãe faz com aroma de laranja e apesar de serem fritos, são bastante agradáveis e leves. São até viciantes porque são de massa fina e crocante com aroma cítrico.

Decidi fazer algumas para levar para os meus colegas, passo a vida a falar de Portugal, das cidades, do clima, das pessoas e, claro está, da comida!
De vez em quando lá trago qualquer coisa de Portugal ou faço algum doce típico, como arroz doce ou torta de laranja, e eles provam. Desta vez foram as filhós da mãe.

Para quem quiser experimentar ou apenas tem curiosidade aqui fica o processo.
Devo dizer que eles adoraram e fiquei a saber que na Alemanha também têm algo semelhante nalgumas localidades.