Não andam necessariamente de mão dada mas, por norma, há uma redução de fertilidade. Quando me diagnosticaram após a cirurgia e visto ter ovulações irregulares e, por vezes, não ovular, foi-me aconselhado fazer IIU com estimulação.
Consiste em recorrer a hormonas para garantir ovulação, rastrear o desenvolvimento dos folículos, induzir a ovulação e depois inseminar in vivo (não in vitro) ou seja, colocar o esperma dentro do útero. Isto aumenta a probabilidade dos espermatozóides encontrarem o óvulo e eventualmente se dar fecundação. Depois é deixar o corpo seguir o curso natural...
É um método que, sendo artificial, é dos mais próximos possível do natural. Não há extracção de folículos dos ovários nem inseminação in vitro e posterior implantação no útero. Até certo ponto deixa-se o organismos tratar da maioria das coisas sozinho mas dá-se um empurrão inicial...
Não conhecia nada disto. Obrigada por toda a informação super útil. Beijinho
ResponderEliminarApesar de afectar cerca de 30% das mulheres em idade reprodutiva ainda não é muito divulgada a doença mas já se começa a fazer notar.
EliminarPor isso comecei a escrever sobre endometriose e decidi partilhar o meu caso... Há casos mais difíceis e pessoas que apenas sabem que têm bem depois de ter filhos, o diagnóstico é moroso e difícil até pela ignorância médica sobre o assunto.