O medo de todos os pais é que algo aconteça aos nossos filhos. É normal, é o incerto e essa incerteza é aterradora, mais ainda quando se concretiza e vemos os nossos bebés sofrer, sem saber o que vai acontecer e sem poder fazer nada! Há 2 dias, dia 26, a Beatriz teve uma convulsão febril que durou 5 minutos. Ela estava bem, normal, acordou da sesta com líquido a sair do ouvido (o normal no último ano), sem cheiro e sem febre. Fomos para casa da minha prima e ela estava bem disposta e não parecia muito quente. Até que começou a chorar do nada e pediu colo, o Ricardo apanhou nela e ela ficou hirta, a revirar os olhos, sem responder e começou a ter espasmos. Agarrei nela, levei para o sofá, sempre a falar com ela (talvez a gritar), coloquei-a em posição lateral de segurança e liguei para o 112 enquanto o Ricardo falava com ela. Estava tão fora de mim que acabei a passar o telefone à minha prima para alguém falar com alguma calma com o serviço de urgências. Fui para o pé dela e só me lembro de dizer o tempo todo "Beatriz, por favor" e " a mamã está aqui". E passou-me tudo pela cabeça, que ela ia entrar em paragem cardíaca, que ela devia estar com meningite originada pela otite, que ela ia ficar em coma, que ia ficar vegetal, que ia morrer! Ao fim de cerca de 5 minutos as convulsões pararam e ela começou a gemer, minutos depois a chorar e a ambulância chegou. Ela chorava desesperadamente, com os membros e a cabeça completamente moles, novamente pensei que tinha meningite. Acho que chorava porque não se conseguia mexer, devia querer e não conseguia e não falava. O médico colocou um monitor cardíaco nela, mediu a glucose, fez perguntas, mediu-se a temperatura e tinha 39 graus de febre. Lentamente recuperava as forças e já no meu colo, quando estavam a fazer os últimos exames e perguntas começou a olhar de lado quando o médico lhe tocou na perna (um ligeiro alívio porque já se parecia mais com a Bia que conhecemos). Eles foram-se embora, deram-nos indicações do que fazer, disseram que fizemos tudo bem, que provavelmente não se repetiria e que é algo relativamente comum em crianças. Ficou no meu peito a dormir e algum tempo depois acordou, perguntámos se queria leite e acenou, não falava, demos leite e parecia que não sabia beber, agarrava no copo e olhava. Lá o bebeu, comeu pão porque ela quis e mais algum tempo depois estava a brincar, a correr, a rir como se nada se tivesse passado. Ela está bem. Eu, não tenho bem a certeza. Tenho chorado muito estes dias. É mesmo a pior parte de se ser mãe/pai, a incerteza, a impotência de não se poder fazer nada e agora o medo, o medo constante que me assola que volte a acontecer, que aconteça de noite, que aconteça e ela não volte a si. Ficou o alívio de ela estar bem e o medo do que pode acontecer!
Começámos a ver esta série por acaso e a verdade é que me farto de rir, e chorar, com ela!
Esta série retrata a vida de 4 mulheres, mães, que voltam ao mercado de trabalho após a licença de maternidade. Quatro mulheres diferentes, com formas de lidar com este regresso completamente diferente, com os dramas da vida familiar, com a pressão no trabalho e todas as outras mil coisas que aparecem no dia a dia.
Eu estou a adorar porque me identifico bastante com alguns personagens e formas de pensar/agir e consigo ver a ironia da série e rir-me de mim própria. Por outro lado há o lado mais emocional que também tenho e há momentos de nostalgia e em que me cai a lágrima ao pensar na primeira vez que fui trabalhar por exemplo...
Eu recomendo bastante, mas têm de ter uma mente aberta e bom sentido de humor. Talvez se já tiverem filhos e estiverem grávidas possa não ser a série mais fixe de ser ver, as hormonas não ajudam e podem começar a sofrer por antecipação.
Recentemente decidi experimentar utilizar óleos essenciais de forma terapêutica e venho desde já alertar para terem atenção onde os compram! Nem todos os óleos que se vendem como sendo óleos essenciais o são por isso muito cuidado e leiam os folhetos e informem-se.
Outra advertência que queria fazer é que os óleos não se devem ingerir puros ou em água (óleo não se mistura em água) e a utilização tópica deve ser feita com diluições apropriadas à idade e ao problema/tipo de utilização.
Posto isto, estou bastante satisfeita com os óleos, já os usei para amigdalites, azia, enxaqueca, dores articulares, constipações, mau estar, em nós e na miúda.
Claro que a aromaterapia não substitui determinados medicamentos, se temos uma infecção pode ajudar no alívio de sintomas, tal como o paracetamol, mas não substitui a necessidade de um antibiótico caso com aromaterapia não haja melhorias. Se uma pessoa ressona por motivos anatómicos os OE não vão resolver mas se for por congestão nasal podem ajudar.
Eu estou fã, até há receitas para produtos de limpeza, mais naturais e sem químicos e disruptores endócrinos!
Nem sonhava o quanto podia aprender com uma criatura tão pequenina, o quanto podia ser amada e amar. É mesmo um amor incondicional que não se consegue explicar!
És linda, perfeita, saudável, bem disposta, teimosa, carinhosa e simpática. Tens tanto de social como de introvertida, o que é curioso e inesperado. Tanto dizes adeus a quem passa como não sabes como reagir quando se metem contigo. Mesmo quando dizes adeus, se te respondem ficas sem jeito, vais para trás das minhas pernas ou enrolas-te no meu pescoço a olhar de soslaio.
Para uma criança tão pequena sabes exactamente o que queres, mas nem sempre te sabes exprimir e isso leva-nos a algumas birras desesperadas entre tu tentares que eu adivinhe e eu, que não sou bruxa, lá vou tentando adivinhar.
Quando abrimos os olhos e dizemos "Beatriiiiiz" tu respondes logo "calma" ou "calminha' acompanhado de movimentos da mão para cima e para baixo... Engraçado mas não nos podemos rir porque senão estamos lixados.
Estás a crescer e ainda vêm muitas etapas difíceis e desafiadoras, por muito confuso e complicado que seja nós estamos aqui para tentar guiar neste processo que é crescer. Fazemos o nosso melhor, nem sempre de forma perfeita, mas não somos perfeitos, mas fazemos o nosso melhor.
Muitos parabéns meu amor e nunca te esqueças que eu e o pai te amamos muito!
Mais uma sugestão da Matilde e mais uma vez obrigada!
Se gostam de ficção científica, se gostam de genética e de ver uma actirz a fazer 5 papéis super distintos de forma exímia esta é a série a ver!
A actriz Tatiana Maslany está mesmo de parabéns!
A série começa com o suicídio de uma mulher que é presenciado por uma outra só que elas são exactamente iguais! Nenhuma tinha uma irmã gémea, que soubessem e a partir daqui desenrola-se toda uma trama para descobrir a verdade!
Vejam! Vale mesmo a pena! Deixo aqui em baixo o trailer caso queiram ver.
Andava eu super feliz de não cair de bicicleta há anos, andar na neve e tudo e com a miúda no Inverno passado e tudo bem.
Tudo bem até segunda-feira passada em que havia imenso gelo, camada fininha e mega escorregadia e mesmo a fazer a curva devagarinho de repente estávamos deitadas no chão. Eu aleijei-me um bocado na perna mas ela ficou bem. Assustou-se imenso e chorou e fez queixinhas quando chegámos perto do pai mas tudo bem!
Nova contagem, já não caio de bicicleta há 3 dias...
Sabiam que a HELPO está a vender pulseiras solidárias? Podem ajudar com alimentação, consultas e até bolsas de estudo. Cada pulseira tem um QR code para que possam seguir o estado da vossa doação, mais transparente é impossível.
Também as enviam para fora de Portugal.
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