Já devem ter ouvido falar em economia circular, basicamente é dar uma segunda vida a artigos que já não usamos, nomeadamente brinquedos e coisas de criança. As coisas de criança, muitas vezes, servem apenas uns meses e depois já estão desajustadas à idade e eles já não lhes ligam.
Eu tenho imensas coisas emprestadas, dadas, etc... É daquelas coisas que fazemos porque fora a parte económica há também a parte ecológica da coisa.
Depois leio este artigo e fico preocupada... No artigo mencionam que foram testados vários brinquedos de plástico em segunda mão e encontraram 9 químicos tóxicos que se podem tornar cronicamente tóxicos mesmo quando expostos em baixas concentrações. O problema põe-se com brinquedos mais antigos, quando não havia testes em brinquedos ou quando os níveis permitidos eram muito superiores aos actuais.
Sim sim, eu também brinquei com legos e não morri mas a mensagem que se quer passar é que se deve ter atenção quão velhos são os brinquedos, se são para crianças pequenas que metem tudo à boca (maior contaminação) e serve apenas de ressalva para que possamos ter noção e tomar decisões conscientes.
Por acaso já era algo em que pensava antes de ler o artigo: em crianças pequenas que ainda estão na fase oral, usar brinquedos que já foram de outras crianças parece-me perigoso no sentido em que estão ali muitas bactérias. Exemplo daquelas girafas de borracha, que se abrirmos estão imundas
ResponderEliminarAqui não se fala em batérias, até porque a maioria dos brinquedos e lavável e temos um pato de borracha que foi novo para ela mas que neste momento tem o destino do lixo ahahah
EliminarAqui fala-se mesmo em constituintes dos brinquedos antigos em que eram usados metais pesados como chumbo e cádmio que ajudavam no brilho e intensidade de cores e afins e eram usados em concentrações elevadas até porque o mercado não era controlado.
Isso de passarem nas bocas de outros é questão de lavar, os legos podem ir à máquina da loiça ou da roupa embrulhados num lençol fino por exemplo, etc.